Escrevendo na Água – Quase uma biografia

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Esse livro é a expressão do que vivi intensamente na minha vida de docente e pesquisadora e como essas experiências configuraram minha subjetividade. Essas escritas expressam, sobretudo, uma ética do juntar as várias dimensões da realidade fragmentadas pela ciência e cultura modernas o que condenou os seres humanos ao sofrimento de não poderem ver a si mesmos como pertencentes a um todo e como autores de si mesmos. Nesse sentido, a minha vida pessoal não se separa da minha praxis de docente-pesquisadora fiel à epistemologia viva dos biólogos Humberto Maturana e Francisco Varela “Conhecer é viver. Viver é conhecer” e a dos iogues da Kriya Yoga: nós não conhecemos através da razão ou do cérebro, mas com os átomos, com o corpo, com a experiência de si. Esse é o espírito dessas escritas que perpassam todo o texto como uma densa urdidura na qual vou tecendo os vários fios da minha vida, as emoções das transformações dos alunos (as) /sujeitos das pesquisas com as elaborações teóricas emergentes. Todos esses vetores convergem para as práticas de si porque na perspectiva da complexidade aqui adotada primeiro temos que “ser mestres de nós mesmos” para poder cuidar do outro. De tudo isso fica a demanda existencial seminal: os seres humanos são, filogeneticamente, seres amorosos porque surgiram com a ética do cuidar. Sem contemplar essa condição biológica fundante, esses seres adoecem e perecem.

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Descrição

Esse livro é a expressão do que vivi intensamente na minha vida de docente e pesquisadora e como essas experiências configuraram minha subjetividade. Essas escritas expressam, sobretudo, uma ética do juntar as várias dimensões da realidade fragmentadas pela ciência e cultura modernas o que condenou os seres humanos ao sofrimento de não poderem ver a si mesmos como pertencentes a um todo e como autores de si mesmos. Nesse sentido, a minha vida pessoal não se separa da minha praxis de docente-pesquisadora fiel à epistemologia viva dos biólogos Humberto Maturana e Francisco Varela “Conhecer é viver. Viver é conhecer” e a dos iogues da Kriya Yoga: nós não conhecemos através da razão ou do cérebro, mas com os átomos, com o corpo, com a experiência de si. Esse é o espírito dessas escritas que perpassam todo o texto como uma densa urdidura na qual vou tecendo os vários fios da minha vida, as emoções das transformações dos alunos (as) /sujeitos das pesquisas com as elaborações teóricas emergentes. Todos esses vetores convergem para as práticas de si porque na perspectiva da complexidade aqui adotada primeiro temos que “ser mestres de nós mesmos” para poder cuidar do outro. De tudo isso fica a demanda existencial seminal: os seres humanos são, filogeneticamente, seres amorosos porque surgiram com a ética do cuidar. Sem contemplar essa condição biológica fundante, esses seres adoecem e perecem.