Amor, sangue e carne

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Carne, sangue e amor, a substância poética das feridas abertas, e a poesia como o sal que derrama nesses rasgos, numa dialética das entranhas, numa poesia do não conforto, nos poemas da ansiedade, os versos da curiosidade. Uma quase poesia onde o autor se confunde com o leitor, onde o sangue corre da carne e se confunde com o amor. Amor pela escrita, amor pela leitura. Amor pela vida, amor pela morte, e por tudo o que acontece pelo meio desses dois estados.
E antes da vida, o que aconteceu? E depois da morte, o que acontecerá? Esta poesia não responde a isso, apenas pode mitigar o medo sobre o desconhecido, e torná-lo aceitável o quanto baste. Entre o preto e o branco, a poesia é o cinzento, transforma o medo em combustível, o desconforto num caminho, e a escrita e a leitura como o modus operandi na busca pelo interminável, as perguntas sem resposta. E é nessa incerteza, sempre com um livro debaixo do braço, que tentamos abastecer-nos da grande substância poética para caminhamos

Descrição

Carne, sangue e amor, a substância poética das feridas abertas, e a poesia como o sal que derrama nesses rasgos, numa dialética das entranhas, numa poesia do não conforto, nos poemas da ansiedade, os versos da curiosidade. Uma quase poesia onde o autor se confunde com o leitor, onde o sangue corre da carne e se confunde com o amor. Amor pela escrita, amor pela leitura. Amor pela vida, amor pela morte, e por tudo o que acontece pelo meio desses dois estados.
E antes da vida, o que aconteceu? E depois da morte, o que acontecerá? Esta poesia não responde a isso, apenas pode mitigar o medo sobre o desconhecido, e torná-lo aceitável o quanto baste. Entre o preto e o branco, a poesia é o cinzento, transforma o medo em combustível, o desconforto num caminho, e a escrita e a leitura como o modus operandi na busca pelo interminável, as perguntas sem resposta. E é nessa incerteza, sempre com um livro debaixo do braço, que tentamos abastecer-nos da grande substância poética para caminhamos