Cansei de ser delegacia

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Cansei de ser delegacia reúne contos psicológicos e poemas de versos livres.

Os textos em prosa foram escritos, despretensiosamente, ao longo de alguns anos e, embora não sejam autobiográficos, refletem as vivências e os atravessamentos da autora: a despedida e a saudade do solo e sangue lusitanos; o dia em que bateu o carro; os sentimentos de não pertencimento a meios e instituições limitantes; as ruas, feiras e avenidas de São Paulo; as histórias de sua mãe; os deslocamentos provocados por diversas linguagens artísticas: música, literatura, teatro, silêncio, pulso, corpo, amor, vida.

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Descrição

Cansei de ser delegacia reúne contos psicológicos e poemas de versos livres.

Os textos em prosa foram escritos, despretensiosamente, ao longo de alguns anos e, embora não sejam autobiográficos, refletem as vivências e os atravessamentos da autora: a despedida e a saudade do solo e sangue lusitanos; o dia em que bateu o carro; os sentimentos de não pertencimento a meios e instituições limitantes; as ruas, feiras e avenidas de São Paulo; as histórias de sua mãe; os deslocamentos provocados por diversas linguagens artísticas: música, literatura, teatro, silêncio, pulso, corpo, amor, vida.

Já os poemas surgiram através de um experimento artístico de escrita fluida, durante os primeiros meses do isolamento social provocado pela Covid-19. Via Instagram, gente anônima e conhecida dedicava palavras aleatórias à autora, que se desafiou a compor palavra como dança. O papel era o salão; a caneta, a dançarina que se derrama e flui através dos movimentos. Não houve pausas na produção dos poemas: você lerá a água que jorra do pensamento e molha (às vezes, inunda) a folha, o rosto e a alma. Água de uma mulher-turbilhão: às vezes, rio; às vezes, mar; e tantas outras vezes, poça.