Descrição
O segundo da trilogia A Cruz e a Espada Azul, Guilherme Dias mergulha de vez no âmago da sua ficção: como a Literatura recomenda, com suor e lágrimas, vai retratar as transformações sociais da sua época de forma ainda mais contundente, mais profunda, mais psicológica, espelho do que os olhos do jovem tenente Miguel Angel Pinto são capazes de captar, mesmo à penumbra dos acontecimentos.