De 22 a 22

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Os caminhos do Modernismo em prosa e verso, e a comunidade paulista conhecia o evento cultural mais marcante daquele século no Teatro Municipal de São Paulo: A semana de Arte Moderna. Com o objetivo de propor uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora inspirada nas vanguardas europeias, o público pôde assistir, durante 5 dias, apresentações de dança, música, recitais de poesia, exposição de pinturas e palestras de diversos artistas incomodados com o academicismo em vigor. Era o início do movimento modernista em nosso país, que com sua revolução estética, trouxe à tona uma visão mais brasileira para os processos artísticos. Agora chegamos em 2022, e no meio deste tempo partido pela pandemia do corona vírus, podemos comemorar um século da semana que, com bravura, fez a arte brasileira ser diferente de tudo que já tínhamos visto antes. Seria este o momento de repensarmos o nosso papel de artistas contemporâneos e o quanto nossas criações podem – e devem – estar a serviço da população num momento em que o medo invade a todos e limita que experimentemos a vida em toda sua plenitude? Qual experiência artística podemos deixar como herança para aqueles que virão depois de nós? Neste livro, reunimos textos em prosa e verso de autores da contemporaneidade e os convidamos a fazerem releituras ou análises dos tempos de hoje. Esperamos que você, caro leitor, usufrua desta produção coletiva organizada como afinco pela Helvetia Éditions.

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Os caminhos do Modernismo em prosa e verso, e a comunidade paulista conhecia o evento cultural mais marcante daquele século no Teatro Municipal de São Paulo: A semana de Arte Moderna. Com o objetivo de propor uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora inspirada nas vanguardas europeias, o público pôde assistir, durante 5 dias, apresentações de dança, música, recitais de poesia, exposição de pinturas e palestras de diversos artistas incomodados com o academicismo em vigor. Era o início do movimento modernista em nosso país, que com sua revolução estética, trouxe à tona uma visão mais brasileira para os processos artísticos. Agora chegamos em 2022, e no meio deste tempo partido pela pandemia do corona vírus, podemos comemorar um século da semana que, com bravura, fez a arte brasileira ser diferente de tudo que já tínhamos visto antes. Seria este o momento de repensarmos o nosso papel de artistas contemporâneos e o quanto nossas criações podem – e devem – estar a serviço da população num momento em que o medo invade a todos e limita que experimentemos a vida em toda sua plenitude? Qual experiência artística podemos deixar como herança para aqueles que virão depois de nós? Neste livro, reunimos textos em prosa e verso de autores da contemporaneidade e os convidamos a fazerem releituras ou análises dos tempos de hoje. Esperamos que você, caro leitor, usufrua desta produção coletiva organizada como afinco pela Helvetia Éditions.