Nos caminhos da autopoiesis

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Este livro fala sobre a vida. Ao escrever sobre si mesma, a autora compartilha sua vivência, que nem sempre lhe permitiu escolher entre momentos de felicidade e sorrisos, mas que também a surpreendeu com experiências dolorosas. Ela se apresenta, no entanto, como uma pessoa reconfigurada, que nos incentiva a viver plenamente o momento presente e a olhar para a vida, não como uma obrigação pesada a cumprir, mas com leveza, mostrando que a experiência de viver e de sofrer são oportunidades que nos são dadas para melhor aceitar emocionalmente a morte. Toda nossa dor vem da percepção de que as coisas são permanentes.

Percebemos o quanto a autora foi afetada por filósofos da vida como Nietzsche e Espinosa, bem como por cientistas notáveis por sua contribuição ao entendimento da natureza humana em estudos sobre complexidade, tecnologia e filosofia, como Maturana, Varela, Von Foerster, entre outros. Os pressupostos científicos estudados, entrelaçados com a vida, evidenciam a inseparabilidade de ser e conhecer, por meio do conceito de Autopoiesis, plenamente entendido ao mostrar sua importância tanto para a ciência quanto para o processo de subjetivação de cada ser humano como autor de sua própria vida.

A autora procura ver no sofrimento não uma negação da saúde, mas o outro lado de uma vida que deve ser abraçada em sua totalidade. A principal mensagem deixada aos leitores é, portanto, a importância de adotar uma atitude positiva diante da vida, respondendo afirmativamente e fluindo com ela, independentemente dos desafios que se apresentem.

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Descrição

Este livro fala sobre a vida. Ao escrever sobre si mesma, a autora compartilha sua vivência, que nem sempre lhe permitiu escolher entre momentos de felicidade e sorrisos, mas que também a surpreendeu com experiências dolorosas. Ela se apresenta, no entanto, como uma pessoa reconfigurada, que nos incentiva a viver plenamente o momento presente e a olhar para a vida, não como uma obrigação pesada a cumprir, mas com leveza, mostrando que a experiência de viver e de sofrer são oportunidades que nos são dadas para melhor aceitar emocionalmente a morte. Toda nossa dor vem da percepção de que as coisas são permanentes.

Percebemos o quanto a autora foi afetada por filósofos da vida como Nietzsche e Espinosa, bem como por cientistas notáveis por sua contribuição ao entendimento da natureza humana em estudos sobre complexidade, tecnologia e filosofia, como Maturana, Varela, Von Foerster, entre outros. Os pressupostos científicos estudados, entrelaçados com a vida, evidenciam a inseparabilidade de ser e conhecer, por meio do conceito de Autopoiesis, plenamente entendido ao mostrar sua importância tanto para a ciência quanto para o processo de subjetivação de cada ser humano como autor de sua própria vida.

A autora procura ver no sofrimento não uma negação da saúde, mas o outro lado de uma vida que deve ser abraçada em sua totalidade. A principal mensagem deixada aos leitores é, portanto, a importância de adotar uma atitude positiva diante da vida, respondendo afirmativamente e fluindo com ela, independentemente dos desafios que se apresentem.